quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Hancock


A pouco tempo eu assisti o filme Hancock e de todos os filmes de super-herói esse com certeza vai ficar na minha memória.

Achei interessante o fato do personagem ser um pouco, como se diz no interior, "dismantelado". Fanfarrão e politicamente incorreto, ele não é uma figura bem quista na cidade. Hancock é um ser solitário. Bem, ele permanece assim, até descobrir que não é um único da sua espécie.

A outra figura é uma mulher, sua ex-mulher por sinal. A espécie de Hancock é feita aos pares, com a capacidade de um atrair ao outro onde quer que eles estejam. Essa união acaba pondo em risco a invencibilidade de ambos, pois em união eles tornam-se mortais e presas fáceis aos inimigos que querem destruí-los. Isso acabou acontecendo com todos os outros, restanto só Hancock e sua "esposa".

Separados, são indestrutíveis. Unidos, tornam-se frágeis. O amor uma fraqueza. Destinados eternamente a não ficarem longe e não ficarem juntos.

Quem foi que disse que a arte não imita a vida?

2 comentários:

Renato disse...

Ainda vou assistir a esse filme.

Quanto ao amor, ele ... ele é foda.

Karila disse...

viexe renatin... desculpa por ter revelado o segredo! tumara que o filme não perca a graça pra vc...