A pouco tempo eu assisti o filme Hancock e de todos os filmes de super-herói esse com certeza vai ficar na minha memória.
Achei interessante o fato do personagem ser um pouco, como se diz no interior, "dismantelado". Fanfarrão e politicamente incorreto, ele não é uma figura bem quista na cidade. Hancock é um ser solitário. Bem, ele permanece assim, até descobrir que não é um único da sua espécie.
A outra figura é uma mulher, sua ex-mulher por sinal. A espécie de Hancock é feita aos pares, com a capacidade de um atrair ao outro onde quer que eles estejam. Essa união acaba pondo em risco a invencibilidade de ambos, pois em união eles tornam-se mortais e presas fáceis aos inimigos que querem destruí-los. Isso acabou acontecendo com todos os outros, restanto só Hancock e sua "esposa".
Separados, são indestrutíveis. Unidos, tornam-se frágeis. O amor uma fraqueza. Destinados eternamente a não ficarem longe e não ficarem juntos.
Quem foi que disse que a arte não imita a vida?
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Hancock
Postado por
Karila
às
00:42
Marcadores: filme
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2 comentários:
Ainda vou assistir a esse filme.
Quanto ao amor, ele ... ele é foda.
viexe renatin... desculpa por ter revelado o segredo! tumara que o filme não perca a graça pra vc...
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